Treinando - Kensei Lancelot

Assunto: Treinando - Kensei Lancelot Sáb Jul 21, 2012 2:11 pm

Citação :: Nome: Kensei Lancelot
Descrição: Um grande cavaleiro de armadura prateada, portando uma grande espada e um escudo, sendo a espada usada para confrontos entre incorporações, e para aumentar a força do chute, enquanto o escudo é utilizado para defender chutes.

Treino:
Durante um jogo difícil pelas finais do campeonato estadual, a Seidouzan sofria, os oponentes estavam em um nível totalmente diferente, suas habilidades e as incorporações, que todos os jogadores do time possuíam, eram assustadores, a técnica e as táticas especiais que demonstravam eram perfeitos, uma sincronia exemplar, e uma defesa e um ataque sem erros. Aquilo impressionava Oliver, que ficava com uma má impressão sobre o jogo. Seu time perdia por 3x0, isso fora as chances de marcar outros, que o time adversário acabou por não marcar por pura pena, aquilo era vergonhoso, como capitão do time, teria de fazer alguma coisa. Levantava-se e roubava a bola, chamando seu Lancelot, sua fiel incorporação, mas era barrado pelo capitão do time adversário, que ria da força que sua incorporação demonstrava. O jogo encerrava, e a Seidouzan perdia vergonhosamente, o time todo estava frustrado, mas aquilo não poderia lhes abater, teriam de treinar mais e melhorar.
Oliver como sempre, foi treinar, era o melhor jeito de esquecer os problemas e focar em se aperfeiçoar, invocando seu Kensei Lancelot, que ficava ajudando-o em todo seu treino.
O dia ia passando, já ia escurecendo, sua perna doía muito, a ponto de ficar tão pesada que não conseguia movê-la bem, sem contar o desgaste por usar uma incorporação por tanto tempo, sem descanso... Seria melhor retornar para sua casa, do jeito que as coisas estavam, acabaria se machucando feio, ainda que treinasse bastante. Pegava sua mochila, com o uniforme todo sujo, e o corpo também, retornava a curtos passos para casa... Chegava tempos depois, já estava bem escuro, ligava a banheira e a deixava enchendo de água quente, enquanto tirava suas vestes e as deixava para que a empregada lavasse. Entrava no banho, conseguindo relaxar de certa forma seus músculos, precisava pensar no que estava faltando para completar a técnica, mas não conseguia definir nada, assim apenas ficava relaxando eu seu longo e quente banho. Logo saía, colocava uma cueca, e ia dormir, sendo que ao deitar-se na cama, já estava tão cansado que "capotava" e assim dormia tranquilamente.
Passavam-se horas, amanhecia, e o despertador o acordava, levantava tranquilamente, colocava a caneleira, o meião, a bermuda e a camisa do uniforme, vestia sua chuteira e suas munhequeiras de coloração preta. Com a mochila sendo segurava pela mão direita, seguia com a mão esquerda no bolso, rumo ao salão de treinamentos de sua família. Seu pai, foi nada menos que o atacante da seleção Inglesa, tendo o nome reverenciado. O peso da camisa era grande, camisa 10, a mesma que seu pai utilizou quando jogou pela escola, a muitos anos atrás. Não podia apenas desonrar o nome da família, que era conhecida por todo o país, devia tentar sempre o melhor, seguindo sempre seu sonho.
Ia se aproximando do salão, ao dar um comando de voz, a porta se abria, e as luzes se acendiam. Sentava-se em um banco, bebia um pouco d'água, e começava o aquecimento, primeiro faria meia-hora de esteira, com outro comando, a esteira se ligava, e o garoto ficava a correr na mesma. Enquanto isso, ouvia música, uma boa maneira de relaxar, afinal o que é a vida sem música?
O tempo passou, saiu da esteira com um salto, agora faltava aumentar a capacidade de chute de suas pernas. Colocando dois pesos de perna, dava algumas voltas em torno do campo no salão, e depois pegava uma bola e ficava chutando-a com tal peso. Era difícil, sim, muito, aqueles pesos pareciam ficar ainda mais cheios a cada instante, seus movimentos iam ficando mais lentos, numa explosão de energia, o rapaz recuperava o fôlego e a vontade, corria como nunca o havia feito antes. Retirava os pesos e os deixava num canto da sala, com a bola em mãos, caminhava até o centro do campo, o robô de defesa já estava pronto, ficava cerca de 15 segundos transmitindo suas energias para a bola, que ficava envolta por uma energia sem simetria, que dificultaria o chute, logo a chutava , a bola rasgava o ar rumo ao gol, mas novamente perdia sua força, qual era o problema agora? Ficava se perguntando inconformado, enquanto continuava a chutar. Alguém tocava o interfone, e o garoto ia atender. Tratava-se de uma carta do capitão do time, informando que um jogo de última hora fora marcado, aquilo estragava os planos de Oliver, o jogo era dois dias depois, não teria tempo de treinar. O jeito era apertar o passo e jogar do jeito que desse, colocava os pesos novamente, e ficava chutando a bola sem parar. O dia era puxado, como sempre, o jovem só treinava, sem descanso, parava por 10 minutos para almoçar e recuperar as energias. Ia até sua mochila ,e pegava um lanche que havia deixado pronto, comia-o rapidamente, tomava água, e retornava ao treino. Chutes e mais chutes, incessantemente, treinava para conseguir aquela técnica desejada, aquela que seria perfeita, forte, rápida, totalmente indefensável. Os olhos do jovem brilhavam só de pensar na técnica quando pronta, por isso continuava a treinar, suas habilidades eram boas, ele sabia disso, e todos do time também, por isso o deixaram como titular, apesar de ser novo no time. O que ele podia fazer para retribuir a confiança? Simples, gols, era esse o pensamento do rapaz quando chutava uma bola.
Os dias passavam, seu treino continuava árduo, e o jogo chegava. No vestiário, o jovem conversava com o técnico, não poderia começar jogando, devido a ter ido para o médico, que o disse que só poderia jogar 45 minutos. Havia feito uma leve lesão na perna, e isso fazia o treinador mudar sua formação, jogando com um único atacante.
Dirigia-se ao banco, e ficava sentado observando o jogo, enquanto ouvia , como sempre, sua música. O jogo ia de mal a pior, o time não conseguia conectar passes, a ligação direta também falhava, havia desfalcado o time, sabia disso. Ainda nos 20 minutos de jogo, a Mannozaka levava um gol, o que o deixava indignado, pedindo para o técnico colocar-lhe para jogar, de qualquer forma. Assim se fazia, a formação mudava para 4-4-2, agora com dois atacantes talvez fosse possível, mesmo que não tivesse dominado sua técnica. A bola chegava a seus pés, com uma rápida jogada, livrava-se da dupla marcação, e tocava para o parceiro de ataque, mas o passe era interceptado, já precavido, roubava a bola no mesmo instante, correndo para o gol, fazia uma rápida tabela para se livrar da zaga, e assim , com a bola em seu controle, chutava, exclamando as palavras "Dark Spiral". O goleiro era habilidoso, tinha uma incorporação, que sem dificuldades pegava seu chute. O time perdia as esperanças, era o chute mais forte dos jogadores no time, aquilo não era possível. Sua melhor técnica, parada com facilidade? Oliver, ainda que estivesse sozinho, não desistia, roubava a bola novamente, e agora tentava um chute de longa distância, disparando a bola com toda sua força para o gol. Não funcionava, e o zagueiro parava a bola, assim fazendo o segundo gol após alguns toques de bola. Estava tudo perdido? Não, se recusava a aceitar. O primeiro tempo se acabava. O técnico chamava Oliver de canto, e começavam a ter uma conversa. Dava a entender, que tudo que era necessário para a técnica se concretizar, ela colocar toda a energia na bola, e confiar, que assim daria certo. Com um sorriso esboçado no rosto, corria para o campo e fazia um pré-aquecimento para o segundo tempo, enquanto os outros jogadores eram incentivados pelo treinador. Mal começava o jogo, e Oliver , determinado, roubava a bola e corria em direção ao gol, com sua habilidade fora de série, escapava dos atacantes e meio-campos do time adversário usando sua velocidade, e com um rápido drible, estava cara-a-cara com o goleiro. "É só acreditar, e depositar sua força na bola..." pensou rapidamente, olhando para o gol adversário. Levantava a bola na altura da cabeça, e virava com uma rápida bicicleta, que envolvia a bola de chamas e raios negros, que a rodeavam. A bola rumava fortemente para o gol, o goleiro usava sua incorporação, mas a bola ao entrar em contato com sua mão, girava ainda mais forte, assim resultando no primeiro gol do time.
Após muito tempo usando sua incorporação durante a partida, desabava e a mesma sumia, o cansaço lhe forçava a beber água, mas determinado, levantava-se, e com um forte e longo grito, sua incorporação saía, e começava a brilhar em suas "bordas", aquilo era muito bom, sentia mais energia em si, corria para o gol e ia derrubando todos os oponentes que se colocavam em seu caminho, e assim com um forte chute, a incorporação impulsionava a proporções extremas, e assim marcava seu segundo gol, embora ainda assim, quisesse mais que somente dois gols.
Depois daquele gol, o time ia parabenizar o rapaz, que mesmo que estivesse feliz, respondia com poucas palavras. "Ainda não está completamente pronta... Vamos lá..." Indagou ,enquanto levava a bola até o centro de campo. O jogo recomeçava, o time roubava a bola, e Oliver se recusava a ir para o ataque, ficava ali protegendo o gol junto aos zagueiros. Um dos laterais roubou a bola, e tocou para o rapaz, que logo fez o mesmo movimento da bicicleta, acarretando num belo chute a longa distância, que rapidamente convertia em um segundo gol.
Impressionante, sua incorporação estava perfeita, mais forte do que antes, a partida virava, e agora estava 3x1 a favor da escola, mas ainda dava tempo de um último ataque. Em um ataque coletivo do time, a bola passou pelos pés de cada um, chegando aos pés do jovem, que novamente chutou, o goleiro já precavido, tentou defender, mas aquilo era um simples toque "camuflado", a bola ia para os pés do outro atacante, que de dentro da grande área, finalizava com uma técnica de vácuo, que reunia estrelas em volta da bola, disparando-a como um meteoro, que enquanto era defendida pelo goleiro, o jovem camisa 10 novamente chutava com seu Lancelot, o que quebrava a defesa do goleiro, e assim fechava o placar em 4x1, concedendo-os a vitória e o avanço no campeonato.

Assunto: Re: Treinando - Kensei Lancelot Sáb Jul 21, 2012 2:23 pm

Aceita.
Níveis:+2500
Ortografia:Ótima (+100 Níveis)
Energia:-25
Valor de Jogador: +7500
Limite De Uso: 02
Experiência: +25

Assunto: Re: Treinando - Kensei Lancelot Seg Jul 23, 2012 1:01 pm

Citação :: Nome: Kensei Lancelot
Descrição: Um grande cavaleiro de armadura prateada, portando uma grande espada e um escudo, sendo a espada usada para confrontos entre incorporações, e para aumentar a força do chute, enquanto o escudo é utilizado para defender chutes.

Treino:

A cada jogo, jogadas espetaculares, mais fãs, um avanço na tabela, e mais gols, sempre. Essa era a rotina do jovem capitão da Seidouzan, Oliver, que embora não gostasse da responsabilidade de comandar um time, gostava da equipe, era um bom time, que vinha conquistando muitas vitórias, e subindo rapidamente na tabela do campeonato japonês. Ainda pequeno, com 7 anos, foi transferido da Itália, onde nasceu, para o Japão, devido a seu pai receber uma boa oferta para defender um time profissional no país.
O pai do garoto era o antigo representante da Itália no futebol juvenil, que na época recebeu o apelido de meteoro branco italiano, Fidio Aldena, que agora era o goleador de um time japonês. Tinha orgulho de seu pai, que era conhecido por todo o mundo. Seu sonho era ser tão bom quanto o mesmo, ainda que fosse difícil, ia trilhando seu início de carreira no time juvenil, que começou o campeonato muito mal, mas que com a chegada do jovem, logo se colocou sob a sétima posição.
Ainda durante o início do ano, Oliver descobriu possuir uma incorporação, nomeada por ele de Espadachim Lancelot, que quando em momento de apuros, o ajudava a buscar a vitória para seu time.
Seu time ia ganhando alguns jogos seguidos, chegando cada vez mais próximo ao grupo dos 4, conhecido por G4, aquele em que estão os melhores, que se classificam para as semi-finais. Ainda haviam dois desafios pela frente, se ganhassem os próximos dois jogos chegariam na 4ª posição, onde após as próximas duas rodadas, começaria a primeira semi-final, de tal forma, só possuíam duas chances de conseguir a classificação.
A equipe de Oliver treinava no campo da escola, com as mãos, indicava a direção para onde os jogadores deviam correr e se posicionar, movendo-os numa jogada básica que chamava de Controle dos Dez, usada para controlar os jogadores e assim os colocar em uma posição adequada, ia colocando-os em um triângulo, Oliver ficava no meio dos outros, enquanto eles se posicionavam numa formação triangular, assim preparando um rebote, sabendo que a técnica do outro atacante não era tão forte, assim gritava dizendo-o para chutar, assim no instante em que chutava, ficava atento ao rebote, o goleiro do time defendia e a bola espirrava para cima, assim com um salto bem alto, chegava até a bola, de onde finalizava com uma bela bicicleta que convertia em gol.
Estranhamente, possuía habilidades de posicionamento e de controle de jogadores, o que lhe concedia a alcunha de Gênio dos Campos, apelido criado e atribuído a si pelos torcedores do time, após revelar sua grande habilidade em um jogo do torneio passado, assim guiando o time a uma vitória espetacular por 4 gols de diferença.
Os torcedores e os jogadores do time confiavam muito no jovem rapaz, que ainda que novo no time, demonstrava poder levar o time a um outro nível. Seus chutes eram famosos por sua força, seus dribles rápidos eram fatais uma vez que realizados, quebravam a defesa de zagueiros experientes, seus toques eram perfeitos, sua conduta de jogo exemplar, a visão de jogo e de colocação dos companheiros era ótima, e sua incorporação era poderosa a ponto de passar por outras incorporações, sem problemas. Tudo ia de acordo com os planos do jovem, que eram classificar o time para o Holy Road no ano seguinte, e assim o tempo se passava, os treinos e as jogadas ensaiadas iam ficando cada vez melhores.
O dia do jogo de seu pai chegava, eram as quartas de final do campeonato mundial de seleções, o pai do garoto defendia o escudo italiano, seria um belo jogo contra a Alemanha, conhecida pelo forte poder defensivo, porém pelo precisão em finalizações. Graças a seu pai, conseguiu a autorização para assistir o jogo do banco de reservas, vendo todos os lances.
O jogo começava com o pontapé inicial da Itália, seu pai era o maestro do time, como o chamavam, comandava o time para uma posição ofensiva, enviando os laterais para as bordas do campo avançando continuamente, e os meias para o ataque em linha, era uma formação ofensiva estranha para quem ainda não a havia visto, mas o pai do garoto o havia mostrado inúmeras táticas em uma prancheta, as quais criava para diferentes situações, talvez devido a isso, fosse um bom maestro do time. Um sorriso esboçado ficava a mostra no rosto do garoto, que já sabia o que aconteceria nas próximas jogadas, o time trocava passes, e tocavam para Fidio, que era rodeado por 6 jogadores, que formavam um círculo impedindo a defesa adversária de tentar roubar a bola. Ao avançar pelo campo, possuía total tranquilidade para formar uma barreira dentro da área, fazendo os jogadores de seu time impedirem a passagem dos adversários, e assim poder chutar com facilidade, com sua famosa Odin Sword, chutava, e ao estalar seus dedos, um outro atacante aparecia e completava seu chute, com uma técnica poderosa, que aumentava a força do chute de Fidio, assim marcando o primeiro gol.
Ao que dava a entender, o pai de Oliver havia planejado aquilo desde o início, montando um ataque que impedisse a defesa do oponente, assim quebrando a poderosa defesa dos mesmos. O jogo caminhava, a Alemanha tentava marcar de qualquer forma, mas a defesa era comandada pelo melhor jogador do ano, eleito pelo futebol internacional, e assim o jogo acabava por terminar em 3x0.
Empolgado com o jogo, o garoto retornava para sua casa com o pai, que sempre lhe ensinava a montar novas táticas. De acordo com o que Fidio dizia, Oliver podia superá-lo, mas deveria treinar muito. O tempo passava e o jogo da Seidouzan chegava, o time se dirigia até o Ônibus da equipe, Oliver sem dizer nada, ia até o último banco, e com seus fones de ouvido e uma música bem alta, apenas acompanhava a batida da canção com sua cabeça, movendo-a levemente, enquanto os outros jogadores conversavam e etc. Estava relaxado, queria se concentrar no jogo, e a melhor maneira que encontrara era a música.
Durante o caminho, pensava em tudo que seu pai lhe ensinou, seria de grande utilidade no jogo. Chegavam em pouco tempo, com a mochila em sua mão direita, caminhava até o vestiário, onde colocava sua camiseta, o meião, a bermuda, amarrava as chuteiras, colocava calmamente suas munhequeiras de coloração branca, e a faixa de capitão no braço esquerdo, tudo estava pronto, chegando ao banco, o treinador dava as instruções, com as mãos nos bolsos, ia em direção ao centro do campo. O pontapé inicial era da outra equipe, que parecia estar confiante, com um toque sutil, partiam para o ataque. Aquilo era estranho, normalmente os times tentavam passar por Oliver através de toques de bola, e não jogadas individuais... Estavam querendo algo, percebia que atrás do atacante que avançava com a bola, passava outro atacante, assim imaginava a jogada do oponente, queria enganá-lo, assim com um grito, alertava o companheiro de time, que o marcava, e assim o time ia para o ataque. Com velocidade, roubava a bola e avançava cruzando a linha de meio de campo. A bola rolava em seus pés rapidamente, cada jogador de seu time marcava um dos adversários, não podia ser interrompido, o último jogador do time oponente era driblado com agilidade, e agora era hora de ver se o goleiro era bom o suficiente para pegar um de seus chutes mais fortes, invocando sua incorporação, Kensei Lancelot, utilizava uma técnica em conjunto com tal, porém o goleiro pegava. Aquilo era impressionante, pegar seu segundo chute mais poderoso... Aquilo exigia medidas drásticas, o goleiro tentava mandar a bola para longe, mas Oliver saltava e pegava-a novamente, dessa vez com muita força comprimida em si, usava Lancelot novamente, mas novamente o gol era perdido. O tempo passava, e após inúmeras tentativas de gol, o primeiro tempo acabava. Seu pai ia até si e falava algumas palavras, aquilo fazia o garoto perceber que possuía uma carta na manga o jogo todo. Retornavam ao campo e começavam o segundo tempo, pedia a bola, e assim a recebia, dali mesmo, pensava "Tá na hora, vamos lancelot", usando-o novamente, porém desta vez a incorporação brilhava, parecia estar mais forte, do meio de campo, corria ultrapassando todos no campo, chegando cara-a-cara com o goleiro, sorria, e chutava a bola a uma força impressionante, que fazia o primeiro gol. Após isso o jogo ficava fácil, abriam 5 gols no placar, uma bela goleada, colocava o time mais próximo da classificação, e o garoto com seu Lancelot mais forte, apenas continuaria a treinar para ajudar seu time.

Convidado

Belo texto !
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